quinta-feira, 11 de outubro de 2018

A POESIA como ARTE CURATIVA



   
     Há momentos de libertação .
     De tudo o que tenho lido, em poesia,umas são as pedras angulares...
     Acalentam o espírito.
     Idolatro o poema quando eu me integro nele, os meus desígnios , fantasias,
     tormentos , estão lá...
     Acontece com a "Margem  Inquieta" e com"  O Eco da Voz" de João Lourenço Roque.
     Tornei-me em tempos recuados, uma margem  solitária, inquieta perante o futuro.
     Ali me  integrei.  Nem sempre digo o  que me vai na alma,  ficam palavras por dizer.
     No Eco ...eu silencio  os meandros  dos meus segredos.
     Quando recuo ao passado, longínquo,revejo  pela  nona vez," As Mãos e Os Frutos", ou
    " Os Amantes Sem Dinheiro";
     Se me dá gosto em sentir energia atómica, cósmica ou química, vou reler  a "Memória sobre os teus olhos" e   "  A um ti que eu inventei".
     Se tudo o que digo é  invenção , que seja! Fico bem com a poesia como minha aliada!!!

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