sábado, 26 de maio de 2018
MOMENTOS de AGITAÇÃO
Ecoam palavras numa espessa nuvem: adensam-se, agitam-se, chocam-se.
Confusão gerada, em turbilhão
Nada me dizem!
Não fazem texto...ferem a sensibilidade, contraem a razão!
Vazias de conteúdo; raios que queimam a imaginação. a memória paralisa.
O distúrbio instala-se
Requer começar tudo de novo,com novas palavras.....mesmo numa nuvem espessa...
.....Que seja azul!...
terça-feira, 22 de maio de 2018
ANSIEDADE
No fluir das águas mansas de um rio comprido, mas constante , uma sombra corre , desliza, não morre...nunca!
Na mais densa preocupação em apanhar a tua sombra--estudante de COIMBRA-deslizo como o rio e em comprido me torno...pesa a idade- 50 anos de Curso de História...
Regresso ao passado, lembro os anos de estudante
Queria ser a sombra, no Mondego...mais tarde!...
Louvo os 50 anos , pensando nos meus Colegas vivos e outros na eternidade.
Que DEUS nos abrace com alegria e bondade.
Partirei...Voltarei ao rio comprido... um dia !...
Maio,maio sempre , até que possa lembrar-me de ti--- Universidade!
sábado, 12 de maio de 2018
O sossego de mim
Poema a dois--- já fui presente.
Agora faço poemas a solo.
Mitigo o jeito, a pretensão de ser o que não sou.
Tomo-o por dívida permanente.
Domino a constância ,no momento.Cultivo a solidão.
Sossego no desassossego de mim!!!
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Canto Sentido
Canta rouxinol, canta!
Canta a ave das manhãs verdes. Um toque de magia.
O seu canto é expressivo,soa a saudade nos meus dedos plantada, nos meus olhos esquecida.
Num ramo do pinheiro, a saudação de uma manhã rompida, à espera de tudo, à espera de nada.
Um lançamento de ar fresco, num hino à vida.
Um desprendimento constante, enrolado numa melodia indecifrável,repetitiva.
Vai gerando sensações múltiplas, infindas...
Aqui, nas marés de todas as manhãs ...o rouxinol canta...e eu proponho ténues definições...
Canta a ave das manhãs verdes. Um toque de magia.
O seu canto é expressivo,soa a saudade nos meus dedos plantada, nos meus olhos esquecida.
Num ramo do pinheiro, a saudação de uma manhã rompida, à espera de tudo, à espera de nada.
Um lançamento de ar fresco, num hino à vida.
Um desprendimento constante, enrolado numa melodia indecifrável,repetitiva.
Vai gerando sensações múltiplas, infindas...
Aqui, nas marés de todas as manhãs ...o rouxinol canta...e eu proponho ténues definições...
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