quarta-feira, 10 de julho de 2013

Homenagem a António Gedeão através de um seu Poema--- Homem

Inútil definir este animal aflito
Nem palavras,
nem cinzéns,
nem acordes,
nem pincéis
são gargantas deste grito.
Universo em expansão.
Pincelada de zarcão
desde mais infinito a menos infinito.


Agradeço o envio do Poema--Estatística, e este tem o sinal de resposta. Grata.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A Solidão

Sob a capa  da solidão tudo  cabe  : o silêncio profundo, as mágoas, o passado vivido, o tempo de hoje.
 Que calma invade esta solidão, razão para usufruir a envolvente natureza!
Em vão a caminhada não foi invertida.
O rio que me cerca não criou outro modo de viver!
Por certo, o rio do esquecimento!
Tudo cabe na solidão de hoje, mas o mais duro é a própria solidão!
Não entrar em pânico...

A Solidão


              da solidão escondem-se mágoas, dissabores, malefícios e até paixões