quarta-feira, 10 de julho de 2013

Homenagem a António Gedeão através de um seu Poema--- Homem

Inútil definir este animal aflito
Nem palavras,
nem cinzéns,
nem acordes,
nem pincéis
são gargantas deste grito.
Universo em expansão.
Pincelada de zarcão
desde mais infinito a menos infinito.


Agradeço o envio do Poema--Estatística, e este tem o sinal de resposta. Grata.

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