sexta-feira, 28 de setembro de 2018

AMARGOS de VIVER



     Quando me ausento de mim
     Logo  vem a dor no peito
        Uma  nostalgia tal , que  não deixa
     margem para sonhar a jeito.
  

     Quando não sei o que fazer
     Procedo com margem de erro,
     Fujo de mim, olho a fundo
     e não dá para actuar maduro.


     Quando olho em redor
     e nada do que vejo me interessa, 
          O esquema do viver não está perfeito. 
     Procedo invertê-lo à pressa.
    

     Quando as condições são as ditas
         Para o barco seguir viagem
     Só tenho que tomar conta de mim 
                    De Mim e dos Meus.


Sem comentários:

Enviar um comentário