segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
O dia
Como um novela de linho, a noite desliza fortemente
e, num mergulho de vida escura dorme-se na leveza do Ser.
Faz-se manhã, e o céu ainda cinzento, um ar fresco fustiga a mente.
Um vento duro invade as dunas e os pinheiros dão de si.
O mar corre sem ser visto
Os pássaros, esses não assistem, ainda!
Há que pensar, com uma mão cheia de... como, que fazer, porquê...
Sei que há afazeres! Ora acordámos... e confrontamos o Dia.
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