Vivo livre no meio da multidão/ Solidão, por vezes aperta-me o querer/Sentir ãnsea de viver em acção,eis a questão!/ Luto para que no âmago prevaleça a socialização./ Mergulho nas tarefas espirituais,como consigo.../Arranco a dor quando me que impor letargia à alma./ O presente é sempre uma luta permanente, construtiva.
(14 /Março de 2012)
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