Levar o teu coração preso ao meu, numa viagem etérea.
Contemplar a aridez dos rochedos.
Deter a lucidez nos castelos.
Levar preso ao peito, o meu coração com a saudade de dois.
Fui e regressei com uma mão cheia de comoções.
Vim para o Castelo, no norte, disfrutar a plenitude e a imensidão do mar,
a serenidade da paisagem e a multiplicidade da beleza.
Vou à praia!
Maio de 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário